domingo, 28 de agosto de 2011

Enguia Elétrica


Estes famosos predadores de água doce ganharam seu nome a partir da enorme carga elétrica que podem gerar para atordoar presas e predadores. Seus corpos contem órgãos elétricos, com cerca de 6.000 células especializadas chamado electrocytes que armazenam energia como minúsculas baterias.

Quando ameaçados ou atacando presas, essas células simultâneamente emitem uma explosão de pelo menos 600 volts, cinco vezes a potência de uma tomada.

Elas vivem no escuro, córregos e lagoas do Amazonas e bacias hidrográficas da América do Sul, se alimentam principalmente de peixes, anfíbios, mas também, pássaros e pequenos mamíferos. Elas respiram ar e por isso tem de vir à tona com freqüência. Elas também tem uma visão muito pobre, mas podem emitir uma carga baixa, menos de 10 volts, o que usam como radares para navegar e localizar presas.

Fonte: Ecologia Online

domingo, 21 de agosto de 2011

Como solucionar a crise da obsidade?


Artigo extraído da revista Scientific American


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SAÚDE. Alimentação propícia ao câncer...


RIO – Os brasileiros consomem apenas um terço da quantidade diária recomendada dos alimentos que previnem o câncer, aponta análise feita pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), a partir dos resultados da Pesquisa de Orçamento Familiar que avaliou o consumo alimentar no País. O Fundo Mundial para Pesquisa contra o Câncer e o Inca estimam que, se a população passasse a consumir diariamente 400 gramas de frutas, legumes e verduras, um de cada três casos de câncer de cavidade oral (boca, faringe e laringe), um em cada três casos de câncer de pulmão e um de cada quatro casos de câncer de estômago deixariam de ocorrer. A pesquisa do IBGE, divulgada em julho, mostrou que, diariamente, o brasileiro consome apenas 126,4 gramas de frutas, legumes e verduras – o que equivale a uma pera. “A alimentação tanto pode ser um fator de proteção contra o câncer quanto propiciar o aparecimento da doença. Esses alimentos são sentinelas do nosso corpo, o exército que impede o desenvolvimento de doenças e devem ser consumidos em maior quantidade”, afirma a chefe da área de Alimentação, Nutrição e Câncer do Inca, Sueli Couto.
Segundo ela, a preocupação maior é que esse baixo consumo vem ocorrendo há muitos anos. “Já há o reconhecimento social de que tabaco causa câncer. Queremos o reconhecimento social de que baixa ingestão de fruta e verdura contribui para maior risco de desenvolver a doença”, compara. A POF revelou ainda o alto consumo de carne vermelha (523 gramas semanais), o que também preocupa os especialistas. A redução dessa quantidade na alimentação equivale a diminuir em 7% os casos de câncer de cólon e reto (intestino grosso). O consumo ideal de carne vermelha equivale a duas porções semanais do tamanho da palma da mão de quem vai ingerir essa proteína. O modo de preparo também é importante. “Tanto a carne vermelha quanto a branca devem ser consumidas cozidas ou assadas. Não grelhadas ou fritas. Quando se expõe a proteína a altas temperaturas, ela libera substâncias cancerígenas”, orienta. A equipe da área de Alimentação do Inca calculou, a partir dos dados da pesquisa, que uma família de quatro pessoas consome 1,5 quilo de guloseimas e bebe seis litros de refrigerante semanalmente. “É o que eu chamo de um ambiente obesogênico, que facilita o ganho de peso.” A obesidade aumenta o risco de câncer de esôfago em 23%, de pâncreas em 18% e de endométrio em 29%. Sueli defende medidas drásticas. “Eu diria para as pessoas não consumirem refrigerantes e diminuírem o consumo desses alimentos ultra-processados, principalmente o biscoito recheado”, afirmou. “Por outro lado, aumentar o consumo de alimentos protetivos, como frutas e verduras.” Até o fim de 2011, meio milhão de brasileiros terão recebido o diagnóstico de câncer.

Fonte: http://jconlinedigital.ne10.uol.com.br/assinantes/restrito/index.php
http://noticiasdepoliticaesaude.blogspot.com/2011/08/saude-alimentacao-propicia-ao-cancer.html?spref=fb

sábado, 20 de agosto de 2011

Ciência combina com transparência

Artigo de Miguel Nicolelis

Como um dos melhores exemplos do salto qualitativo na vida acadêmica e científica brasileira, o Instituto Internacional de Neurociências de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS) tem dado sua contribuição e mostrado ao Brasil e ao mundo sua capacidade de produzir e disseminar conhecimento. Não somente pela via da produção científica em si, mas pelo esforço desenvolvido em vários níveis para transformar o IINN-ELS em um centro de referência mundial de pesquisa biomédica, de educação científica infanto-juvenil e também como paradigma de desenvolvimento socioeconômico.

A Associação Alberto Santos Dumont Para Apoio à Pesquisa (AASDAP) decidiu estabelecer em 2004 o projeto do IINN-ELS em Natal e Macaíba, no Rio Grande do Norte, com o propósito de criar novos centros de irradiação de inteligência fora do eixo tradicional de produção científica do país.

É neste sentido mais amplo de inclusão científica e social que a AASDAP quer que o IINN-ELS funcione como um polo atrativo de investimentos públicos e privados para Natal, Macaíba e outras localidades do Brasil. A meta é transformar Natal e sua região metropolitana na “Cidade Brasileira do Cérebro”, um projeto ambicioso no qual a instalação do Campus do Cérebro de Macaíba, originalmente idealizado e promovido pela AASDAP e atualmente em construção, terá papel fundamental. Reforço que o Campus do Cérebro é apoiado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) a partir parceria firmada há quase 8 anos.

A importância estratégica da AASDAP pode ser avaliada por suas fontes de financiamento. A associação obtém no Rio Grande do Norte 1/3 de seus recursos a partir de convênios e termos de parceria, apoiados no compromisso dos Ministérios da Ciência e Tecnologia, Saúde e Educação. A AASDAP também recebe verbas concedidas pela Agência Financiadora de Projetos (FINEP) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico (CNPq), ambas conduzidas sob as auditorias periódicas de metas acordadas e práticas contábeis. Na composição dessas verbas também se inclui a Prefeitura de Macaíba e a Fundação de Apoio à Pesquisa do RN (FAPERN).

Entretanto, é na captação de recursos que a AASDAP mostrou seu maior poder inovador; 2/3 de sua captação total de recursos até hoje advêm de fontes de financiamento privadas nacionais e estrangeiras. Isso quer dizer que para cada real público recebido pela AASDAP, 2 reais foram captados de fontes privadas.

Nas duas últimas semanas a imagem institucional do IINN-ELS e da AASDAP acabou sendo alvo de críticas em torno da cisão de um núcleo de cientistas da UFRN. Informações desencontradas e sem consistência acabaram disseminando um falso ambiente de incertezas quanto à continuidade das atividades do instituto e ao futuro de sua parceria com a UFRN.

Dentro do mais alto espírito científico e social que sempre norteou as atividades do IINN-ELS e em nome da transparência de gestão da AASDAP, tornou-se importante esclarecer todos os pontos mais sensíveis:

Cisão. A interrupção de uma colaboração científica por pesquisadores é fato corriqueiro na ciência. No caso específico do IINN-ELS, ela vem ainda agregada ao fato de o término dessa colaboração já estar previsto e de não representar nenhum prejuízo na continuidade das pesquisas desenvolvidas pela equipe própria de pesquisadores contratados pela AASDAP.

Como essa colaboração estava para ser encerrada em setembro, a AASDAP já havia deslanchado o processo de recrutamento de novos cientistas pelo Brasil e outras praças internacionais.


Parceria com UFRN – A criação de outro instituto de pesquisa neurocientífica vinculado à UFRN não afeta a parceria de longa data entre a AASDAP e a universidade. A própria Reitoria já ratificou plano de, em momento oportuno, anunciar a ampliação dessa parceria.


Gestão compartilhada de recursos públicos e privados – Quanto às críticas pelo fato de o IINN-ELS contar com verbas do Estado e ser gerido como entidade privada, a AASDAP reitera a total lisura e transparência das operações. A AASDAP, na condição de Oscip sem fins lucrativos, confirma a base legal em todos os sentidos de um centro de pesquisas de capital privado que receba apoio do setor público sem que, para isso, tenha de ser gerido por órgãos governamentais. O modelo de gestão das parcerias público-privadas vem recebendo amplo incentivo das autoridades governamentais por representar uma maneira de otimizar recursos e maximizar as verbas públicas para setores de Pesquisa & Desenvolvimento.

Ressalto que a AASDAP passa por auditoria anual interna e externa e realiza sua prestação de contas atendendo às exigências da lei brasileira.


Acesso aos equipamentos – O acesso e a transferência de equipamentos do IINN-ELS para o novo centro de pesquisa da UFRN foi mal interpretada. Uma semana antes do desenlace, o IINN-ELS já havia acertado a transferência de 16 tipos de equipamentos para o campus da universidade. O valor envolvido, contudo, é de R$ 232,48 mil, e não os R$ 6 milhões como alguns jornais chegaram a publicar.

Todos os equipamentos que permanecem no IINN-ELS estão contabilizados e patrimoniados, com indicação da propriedade. Todos esses equipamentos foram comprados para viabilização, implantação e operação do IINN-ELS e estão sob a responsabilidade da AASDAP.

É importante frisar que o IINN-ELS sente-se satisfeito e honrado em colaborar com o início de atividades do novo instituto de pesquisas da UFRN.


Modelo de gestão – Denúncias infundadas de cerceamento à liberdade de pesquisa e opinião, restrições indevidas ao uso de equipamentos e de acesso aos laboratórios foram rotuladas como gestão autoritária da chefia do IINN-ELS. Reforço que os pesquisadores sempre tiveram liberdade total para selecionar e propor seus próprios campos de estudo.

Vale ressaltar que os R$ 42 milhões levantados para as obras do Campus do Cérebro e mais os R$ 6 milhões destinados ao ‘enxoval’ dos 12 pesquisadores aprovados no concurso da UFRN foram pleiteados e conseguidos pela parceria AASDAP/UFRN junto ao MEC. Esses recursos estão sendo transferidos do MEC diretamente para a UFRN.

Aqui cabe a observação de que ciência rima com transparência, mas também com disciplina. Não há possibilidade de se chegar a resultados empíricos da prática científica em ambiente de informalidade, que não siga normas e procedimentos condizentes com um projeto com as dimensões do IINN-ELS. Além disso, há casos em que é necessário preservar o sigilo de dados até que a pesquisa chegue ao momento certo de divulgação.

Liberdade de pesquisa também combina com disciplina operacional. O IINN-ELS trabalhou ao longo dos últimos 18 meses com uma lista de 95 pessoas ligadas ao grupo de pesquisadores da UFRN que poderiam ter acesso completo às instalações. Dos demais visitantes esperava-se um registro prévio e cadastro como acontece em qualquer instituição no mundo.


Continuidade – Todos os funcionários da AASDAP continuam trabalhando normalmente. Nada mudou. Também os alunos de pós-graduação na parceria com a URFN têm assegurados todos os projetos de pesquisa, assim como as teses e experimentos.

A AASDAP emprega hoje mais de 100 pessoas, entre médicos, professores, cientistas, técnicos, administradores e demais funcionários. O ambiente é de alto profissionalismo e nele prevalece o entusiástico compartilhamento de todos pelas metas e missão da associação.

Saiba mais: http://www.natalneuro.org/noticias_brasil/2011-08agosto.asp

domingo, 14 de agosto de 2011

EMBRIOLOGIA

Tipos de óvulos (ovos): classificação e ocorrência.

A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos e níveis evolutivos.

Em Biologia o desenvolvimento envolve diversos aspectos:

a) Multiplicação de células, através de mitoses sucessivas.
b) Crescimento, devido ao aumento do número de células e das modificações volumétricas em cada uma delas.
c) Diferenciação ou especialização celular, com modificações no tamanho e forma das células que compõem os tecidos. Essas alterações é que tornam as células capazes de cumprir sua funções biológicas.

Através da fecundação ocorre o encontro do gameta masculino (espermatozóide) com o feminino (óvulo), o que resulta na formação do zigoto ou célula-ovo (2n).

Após essa fecundação o desenvolvimento embrionário apresenta as etapas de segmentação que vão do zigoto até o estágio de blástula. Muitas vezes há um estágio intermediário, a mórula.

A gastrulação é o período de desenvolvimento de blástula até a formação da gástrula, onde começa o processo de diferenciação celular, ou seja, as células vão adquirindo posições e funções biológicas específicas.

No período de organogênese, há formação dos órgãos do animal, estágio em que as células que compõem os respectivos tecidos se apresentarão especializadas.
Os óvulos são gametas femininos que serão classificados em função das diferentes quantidades de vitelo (reservas nutritivas) e das suas variadas formas de distribuição no interior do citoplasma. Essas duas características determinam aspectos diferentes no desenvolvimento embrionário.

É o estudo do desenvolvimento do ovo, desde a fecundação até a forma adulta.

Tipos de ovos:

Oligolécitos - alécitos - pouco vitelo (equinodermos, protocordados e mamíferos)
Telolécitos incompletos - heterolécitos - polaridade (anfíbios)
Telolécitos completos - megalécitos - disco germinativo (peixe, répteis, aves)
Centrolécitos - vitelo no centro (artrópodes)

Tipos de clivagem:

Holoblástica (total)

Igual - oligolécitos
Desigual - telolécitos incompletos

Meroblástica (parcial)

Discoidal - telolécitos completos
Superficial - centrolécitos

Fases do Desenvolvimento

Segmentação: aumento do número de células (blastômeros);


Mórula: grupo de células agregadas. Lembra uma amora;
Blástula: esfera oca onde a camada de células denominada blastoderma envolve a blastocela (cavidade);
Gástrula: forma o arquêntero, a mesentoderme e a ectoderme;
Nêurula: forma o tubo neural, ocorrendo no final da anterior;
Organogênese: formação dos órgãos.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Sistema nervoso



O sistema nervoso humano, além de ser o centro de nossas emoções, controla as funções orgânicas do corpo e a interação deste com o ambiente, recebendo estímulos, interpretando-os e elaborando respostas a eles.

É composto pelo sistema nervoso central, e pelo sistema nervoso periférico: o primeiro, constituído de encéfalo e medula espinal, é responsável por processar informações. O segundo, com nervos, gânglios e terminações nervosas, se encarrega pela condução dessas informações pelo corpo.

Células especializadas, denominadas neurônios, são as principais responsáveis pelo recebimento e transporte de informações, por meio de alterações elétricas que ocorrem na região da membrana - conhecidas por impulsos elétricos. Esses ocorrem, geralmente, da extremidade de um neurônio para a de outro, sendo que o local de junção entre estes é chamado sinapse nervosa.

Na grande parte das sinapses, os citoplasmas apresentam mediadores químicos: os neurotransmissores. Esses permitem a ocorrência destes impulsos ao se ligarem a proteínas de membrana da célula seguinte. A adrenalina é um exemplo.

Este sistema possui íntima relação com o sistema endócrino, podendo fornecer a ele, por exemplo, informações relativas ao ambiente. Nessa situação, o sistema endócrino, responsável pela produção e secreção de hormônios na corrente sanguínea, atua estimulando, ou mesmo inibindo, a ação de determinados órgãos por meio destes mensageiros químicos.

Glândulas exócrinas, como as responsáveis pelo suor ou pela digestão, também exercem papel importante no funcionamento do sistema nervoso, inclusive no que se diz respeito à homeostase corpórea.

Por Mariana Araguaia (Bióloga)
Equipe Brasil Escola

Observe esse vídeo sobre o impulso nervoso

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Mosca Tse-tse (doença do sono)


Nome popular : Mosca Tse-tse
Nome científico:Glossina palpalis

Um sulco na frente da cabeça. Linhas brancas no abdome. Asas transparentes.Existem três variedades de tsé-tsé, todas cores de âmbar e com a boca em forma de um tubo delgado e medindo cerca de 2 centímetros de comprimento.

São sugadoras de sangue; transportam tripanossomos, que são parasitas unicelulares do sangue dos animais. Esses protozoários podem infectar vários animais ao serem picados pela tsé-tsé. Cavalos, zebras e jumentos são atacados por uma das espécies. Outra espécie causa no homem a doença do sono.

Seu habitat original é na Bacia do Congo onde foram desenvolvidos vários tratamentos contra a doença do sono.

Como muitos insetos, essa mosca não põe ovos, mas sim as larvas, diferentemente no solo, onde se enterram. Poucas horas depois elas se tornam pupas (forma intermediária entre a larva e o inseto adulto) com duros casulos castanhos. Após seis semanas estão adultas, prontas para carregar os tripanossomos.

Em meados da década de 60, a doença do sono possuía número relativamente controlado de pessoas contaminadas. Com as crises econômicas e conflitos políticos, os recursos da saúde foram afetados fazendo com que a detecção da doença e o número de medicamentos em prol de tratamentos fossem reduzidos. Com isso, houve o ressurgimento da doença que estava sob controle. Foram registradas três epidemias graves na história, no final do século XIX, em 1920 e de 1970 até hoje.

A doença do sono é também chamada de tripanossomíase africana humana. É causada por um protozoário Trypanosoma brucei que possui duas subespécies, Trypanosoma brucei rhodesiense e Trypanosoma brucei gambiense. A primeira causa uma forma mais aguda da doença. E os vetores são as moscas Glossina morsitans e Glossina palpalis respectivamente, que por meio de picadas transmite o parasita. Essas moscas são conhecidas como tsé-tsé.

Essa doença é parasitária e está isolada no continente africano, por isso, em outros locais é pouco conhecida. Além disso, as pessoas mais afetadas são aquelas que vivem em zonas rurais onde a reprodução dos insetos e o convívio destes com o homem é mais frequente. Afeta principalmente os mais pobres, causa prejuízos econômicos, atraso no desenvolvimento intelectual e miséria social.

Sintomas como febre, lesões cutâneas, nas vísceras, dor nas articulações, meningoencefalite, confusão mental, perturbações neurológicas, como perda da coordenação e sonolência, são comuns a depender do estágio em que a pessoa se encontra. Também são verificados fadiga, dor de cabeça e inchaço dos nódulos linfáticos. Inicialmente a doença não causa sintomas. Se não tratada, leva o enfermo a óbito.

O tratamento das pessoas doentes é caro e difícil, mas deve ser efetuado após análise médica. O tratamento do gado, que muitas vezes serve como reservatório, o acompanhamento das pessoas em zonas de risco, o combate à mosca tsé-tsé e a união dos diferentes profissionais para uma ação mais efetiva no controle da doença são medidas profiláticas que auxiliam na futura erradicação da doença.


Por Giorgia Lay-Ang (Bióloga)
Equipe Brasil Escola

Fontes: Brasil Escola e Fiocruz