sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

domingo, 25 de janeiro de 2015

Dia Mundial das Áreas Úmidas



As #ÁreasÚmidas estão em toda parte. São espaços alagados permanentemente ou periodicamente, que garantem água doce para todos e são fundamentais para a biodiversidade. 

E não é só isso!!! As Áreas Úmidas conseguem reter cerca de 30% de todo o estoque de carbono. Isso é o dobro do estoque absorvido pelas florestas. 

Ficou curioso? Aprenda mais.http://goo.gl/ABtcA5




Fonte: Ministério do Meio Ambiente

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

‘Sala de aula invertida faz alunos virarem autores’

aspas
Por Jorgelina Tallei via porvir
Sempre pesquisei formas diferentes de trabalhar com os alunos e novas tecnologias para a sala de aula. No início do primeiro semestre de 2014, decidi pôr em prática a sala de aula invertida na disciplina Espanhol como Língua Adicional, na Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA), em Foz do Iguaçu (PR).

A instituição tem alunos paraguaios, argentinos, bolivianos, peruanos e uruguaios, que contribuem muito para que o brasileiro aprenda espanhol. Na convivência do dia a dia, o aluno pode aprender novos costumes e culturas dentro da sala de aula.

Diário de InovaçõesCrédito: CurvaBezier/Fotolia.com

A nova experiência contou com a participação de turmas dos cursos de História da América Latina e de Antropologia e Diversidade Cultural, que fazem aulas de espanhol de quatro horas durante duas vezes na semana (estudantes de outras nacionalidades têm a mesma carga horária para o português). Como tempo era muito longo, os estudantes tinham dificuldade para se manter motivados, e a sala de aula invertida faz com que eles tenham que pesquisar e buscar novas ferramentas para o aprendizado, até porque devem escrever o trabalho de conclusão do curso na língua estrangeira.

A sala de aula invertida era a estratégia certa para que eles atuassem como autores, e não apenas como consumidores de tecnologia


Trabalhamos a pedagogia por projetos e a perspectiva do aluno, uma vez que, nas aulas, eles usavam diferentes tecnologias, como computadores, celulares e tablets. A sala de aula invertida era a estratégia certa para que eles atuassem como autores, e não apenas como consumidores de tecnologia. Além disso, a prática possibilita uma reflexão do uso do idioma tanto fora quanto dentro da classe, além de um trabalho a partir de uma reflexão crítica e de autonomia dos alunos.

Até aquele momento, os vídeos não eram utilizados na prática de língua adicional e nem havia registro de experiências neste sentido nas aulas. Usamos o YouTube para trabalhar os conteúdos e hospedar os vídeos que, tão logo publicados, eram compartilhados na página do Facebook. Na hora da revisão, quando não lembravam de uma palavra, eles sempre recorriam aos vídeos, porque é mais fácil associar palavras com as imagens.

De certa forma, esse trabalho ajudou alunos a: a) praticar língua estrangeira; b) revisar conteúdos já estudados em sala de aula; c) treinar a escrita em língua estrangeira; d) ampliar letramento digital; e) trabalhar em colaboração.

Ao terminar o curso, os alunos responderam a um questionário de avaliação em que dizem que a aula foi legal, mas que os vídeos precisam ser aprimorados. Já temos um projeto para trabalhar com designers e editores, mas levará um tempo.


Os vídeos produzidos pelos alunos podem ser encontrados na página Intercâmbio UNILA do Facebook, no blog Integrando las lenguas e noYouTube.

O professor e a notícia





Por Thais Paiva


Janaína Tokikata



O ensino está precário porque os professores de hoje são malformados, despreparados e ultrapassados. Quem nunca se deparou com esse discurso? Repetido em unanimidade pelos veículos de comunicação, esse enunciado contribui para a construção de uma imagem pejorativa do docente perante a sociedade e o culpa pelas deficiências do sistema de ensino. Além disso, a cobertura jornalística sobre educação feita no Brasil ignora temas mais complexos e o embate profundo de ideias.

É o que aponta o estudo “Quando o professor é notícia? Imagens de professor e imagens do jornalismo”, desenvolvido pela pesquisadora e jornalista Katia Zanvettor Ferreira como tese de doutorado para a Faculdade de Educação da USP. Na pesquisa, Katia investigou como notícias e reportagens da mídia brasileira interpretam e constroem uma representação do professor e de sua atuação. Segundo ela, foi possível observar uma predominância de discursos depreciativos, nos quais o principal argumento pró-qualidade do ensino aparece como a substituição dos professores atuantes.

“Os textos jornalísticos fazem uso de bandeiras legítimas e históricas da classe docente, como o reconhecimento de seu papel profissional, a valorização da carreira e aumento de salários, e as distorcem. Falam que a docência precisa ser valorizada, porém, não com os professores que temos, mas com outros mais qualificados, bem formados, jovens, que estão com garra para mudar as coisas. Em outras palavras, é uma valorização da carreira desvalorizando os profissionais que estão nela”, explica. Em contrapartida, há uma sobrevalorização do jornalista, que se coloca como um bom avaliador do professor. “A imprensa faz juízo de valor ainda que não seja essa a sua tarefa”, diz.

Para Sueli Cain, diretora acadêmica do grupo educacional Weducation, controlador, entre outros, dos colégios Mater Dei, Internacional Ítalo-Brasileiro e Internacional Vocacional Radial, o professor é retratado pela mídia como um profissional que até tem força de vontade, mas não possui formação adequada para exercer sua profissão. Assim, ele é causador em parte da deficiência educacional dos alunos. “Há projetos que valorizam o professor na mídia, porém são poucos. Geralmente, o professor é mostrado como profissional mal preparado, que não consegue manter o nível de suas aulas por excesso de trabalho e que, por esses motivos, ajuda a educação a ir à bancarrota”, diz.

Ao ignorar a realidade do complexo universo educacional brasileiro, a mídia reproduz um discurso preconceituoso, baseado no senso comum. É o que acredita Cibele Racy, diretora do EMEI Guia Lopes, em São Paulo: “Se é certo que a educação precisa se oxigenar, é certo também que não podemos descontextualizar a figura do professor ou atribuir-lhe o ônus de uma série de equívocos historicamente promovida pelas gestões públicas ou a ausência de políticas sérias que visem a valorização desses profissionais”.

Para a diretora, novelas e noticiários, entre outros produtos midiáticos, fazem um desenho daquilo que seria um bom ou mal profissional da educação. “Se, por um lado, as professoras primárias das novelas atribuem-se características angelicais e pouco profissionais, baseadas na ideia de que a professora seria uma segunda mãe ou aquela que trabalha por amor, por outro, os minutos dedicados à realidade desses profissionais dividem-se entre colocá-los como vítimas de um contexto hostil ou como protagonistas de distúrbios comportamentais bárbaros, criminalizando-os”, diz Cibele.

Valdir Heitor Barzotto, professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e cocoordenador do Grupo de Estudos e Pesquisas, Produção Escrita e Psicanálise, destaca que outro chavão reproduzido pela imprensa é aquele que diz que os professores bons são aqueles que ganham bem e que foram trabalhar em outras coisas, pois só os ruins, que se sujeitam a trabalhar por salários baixos, permanecem na escola. “A gente tem tentado debater isso porque, afinal, não há nada que sustente essa tese. A mídia não procura um professor da escola básica para falar sobre assuntos sérios, é sempre para expô-lo como testemunha da baixa qualidade da escola”, afirma.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Ensino de Ciências - Livros

Período de andada do caranguejo-uçá.

Começa, nesta quinta-feira (22), mais um período de andada do caranguejo-uçá.



Neste período a cata, comercialização e o consumo são proibidos. É neste período que os caranguejos saem de suas tocas e andam pelo manguezal para acasalamento e liberação de ovos.

Denuncie a comercialização irregular pelo telefone (81) 3181-1700

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Produtividade Científica não representa qualidade

Voltando-me para o mundo acadêmico (uma dimensão paralela), sempre dou uma pequena passeada em alguns sites: o blog do Prof. Marcelo Sabbatini e o Pós-graduando são dois exemplos. Navegando pelo último, bem humorado, de grande utilidade e seriedade para quem se aventura pela pós-graduação me deparei com esse artigo sobre um assunto que sempre me intrigou/incomodou e esses caras sintetizaram algo próximo da minha opinião acerca do assunto. 

Deem uma lida no artigo, vale a pena 

A principal vitrine dos pesquisadores são as publicações de artigos científicos em periódicos. Isto posto, por muitos é considerado que o indivíduo que produz mais publicações obtém maior visibilidade. Este critério é de tanta influência que é adotado, como tópico de avaliação, na maioria do processos seletivos, inclusive em concursos públicos. Essas considerações induziram aos profissionais uma busca por um alto número de publicações.
Mas atenção! Essa filosofia pode ser equivocada, injusta ou até perigosa. A corrida pela alta produtividade, de certa forma, agregou aos artigos uma série de inconvenientes: a má conduta, principalmente o plágio, e a baixa qualidade, tanto na escrita quanto no conteúdo científico. Editores e revisores chamam cada vez mais atenção a essa infeliz realidade, inclusive à consequente e crescente rejeição dos textos submetidos.

Quantidade x Qualidade. Afinal, o que mede a relevância das produções de um pesquisador?

A medida da qualidade de um artigo científico

Textualmente falando, elegância, cronologia, objetividade, clareza e ética são alguns dos elementos chave de uma boa redação. É necessário que exista uma boa sincronia nas informações fornecidas, desde o título à conclusão. Uma outra importante característica é pessoalidade na escrita. Atualmente, é muito comum os escritores seguirem o “estereótipo da moda”, que não é exatamente um erro, mas uma armadilha. Como a maioria dos periódicos tem um modelo de publicação, os escritores devem ter cuidado e sabedoria para construir um texto que atenda ao padrão da revista, mas principalmente forneça um conteúdo rico, real e único ao leitor.

A relevância de um artigo científico é medida geralmente pelo fator de impacto do periódicos, multidisciplinaridade, o aspecto inovador e o número de citações. Este último associado ao número de publicações, gera o índice H, que é um dos principais utilizados pela comunidade científica para avaliar as produções de um pesquisador.

O Brasil no Ranking Mundial

Durante a década de 90, o Brasil publicava anualmente uma média de 8.000 artigos científicos. De acordo com os dados da scimago [1], em 1996 estava posicionado em 21º no ranking mundial. Diante deste cenário, o governo criou programas associados a altos investimentos, com o objetivo de fornecer suporte para a realização de pesquisas nos diversos ramos da ciência, tecnologia e inovação, afim de incentivar as produções dos pesquisadores, assim como gerar uma séries benefícios socioeconômicos à população. Et Voilá, deu certo! O número de publicações anuais cresceu gradativamente. Em 2013, foram publicados pelos pesquisadores brasileiros 59.111 artigos, posicionando nosso país no 13º, subindo assim 8 posições. Mas, infelizmente no índice H, o Brasil permanece desde 1996 até 2013 em 22º, isso significa dizer que apesar de o número de publicações ter aumentado, a relevância ou qualidade dos artigos não melhorou, mostrando aí uma disparidade na evolução da ciência no país. Existe uma série de fatores que influenciam esse efeito, sendo o principal é a própria conduta política e cultural, o tal “fazer pra mostra serviço”. Ciência não é, nem nunca será, uma receita de bolo,todos do meio devem tomar consciência que: Sim, Publicar é preciso! Mas é necessário respeitar o tempo necessário para a construção de um bom trabalho e ter bom senso na avaliação dos resultados. Considerando ainda que o estímulo parcerias significativas podem gerar boas publicações, uma vez que com a existência de autores multidisciplinares, a interpretação dos dados obtidos na pesquisas terão explicações muito mais fundamentadas.

[1] http://www.scimagojr.com/countryrank.php

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

O que você não sabe sobre óleos de cozinha

Você já deve ter cansado de ouvir falar da perigosa e difamada gordura trans, mas sabe o que é? O que faz? Onde está presente?

Tudo começou na década de 1960, quando o colesterol e a gordura saturada foram anunciados os vilões da alimentação. Para fugir desses perigos, a indústria alimentícia descobriu que era possível hidrogenar a gordura vegetal, que é insaturada, transformando-a em saturada, sem colesterol, sólida em temperatura ambiente, estável e com validade longa. Assim foi criada a margarina, substituta da manteiga (de origem animal e com colesterol). A partir daí o processo de hidrogenação tem sido usado em larga escala. Só que é ele quem produz a temida gordura trans.

A gordura saturada é um ácido graxo que só tem ligações simples, enquanto a gordura insaturada possui ligação dupla em sua cadeia, sempre em configuração cis. O objetivo do processo de hidrogenação é quebrar essa ligação dupla, através da adição de hidrogênio, gerando uma ligação simples. Até aí não haveria problema, mas infelizmente o processo permite que algumas cadeias permaneçam insaturadas e mudem de configuração, adquirindo a configuração trans. Está criada a gordura trans, e não há meios de removê-la ou impedir que ela se forme no processo.


Como surgem as gorduras trans. Foto: Reprodução/colesterolunb2012

Inicialmente, acreditava-se que a gordura trans era melhor que a gordura saturada, mas depois foi visto que na verdade ela aumentava o colesterol LDL (o colesterol ruim) da mesma maneira que a gordura saturada. Então foi observado o grande problema: além de aumentar o LDL, a trans diminui o colesterol HDL (o colesterol bom), o que aumenta muito o risco de doenças do coração.

E o que a gordura trans tem a ver com os óleos de cozinha que são gorduras insaturadas, líquidas, e o rótulo indica 0% de trans? Tem duas coisas muito importantes e que a maioria das pessoas nunca ouviu falar. Esses óleos têm período de validade baixo naturalmente, em cerca de 10 dias ficam rançosos. Para contornar o problema é feita uma hidrogenação parcial, o que aumenta muito sua validade e estabilidade, mas acrescenta gordura trans (que não é indicada no rótulo). Além disso, conforme esses óleos vão sendo aquecidos, mais gordura trans é gerada. Portanto, nem pensar em reutilizar o óleo de cozinha, pois a cada novo aquecimento, mais prejudicial ele se torna.

Então o que usar para cozinhar? O melhor é o óleo de coco, que é uma gordura saturada de fácil metabolização, tem alto período de validade e não passa pelo processo de hidrogenação. A banha de porco usada por nossas avós também é melhor alternativa do que os óleos vegetais. O azeite de oliva é muito bom, mas para ser consumido sem aquecimento.

Não se engane, sempre que se lê nos rótulos os termos “gordura hidrogenada”, “hidrogenação parcial”, “gordura vegetal hidrogenada”, tem gordura trans!

domingo, 18 de janeiro de 2015

Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes lança edital de concurso para diversos cargos (Biólogos e Professores)

A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes lançou neste sábado (17/01), o edital de concurso público para diversas áreas. O texto pode ser acessado aqui (vá até o final do Diario Oficial). Ao todo, estão sendo oferecidas 1.399 vagas para os níveis fundamental, médio e superior. As inscrições terão início no dia 26 deste mês e seguem até 04 de março através do site www.aocp.com.br. Os valores vão de R$ 27 a R$ 54, a depender do cargo pretendido.

As vagas disponíveis são: agente comunitário de saúde; auxiliar, técnico e analista em Meio Ambiente; arquiteto; engenheiro; assistente, técnico e analista em saúde; médico (em diversas áreas); assistente e analista em Políticas Sociais e Econômicas; assistente e analista de suporte a gestão; auditor fiscal
tributário; analista de controle interno; e Professor I e II.
Os salários variam entre o valor de um salário mínimo até R$ 3.872,00 (neste último, mais gratificações que podem chegar a R$ 5.348,00). A empresa que ganhou o pregão foi o Instituto AOCP Concursos Públicos.

Fonte: Diário de Pernambuco

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Em relatório, Anvisa se coloca favorável à liberação do uso do canabidiol

Relatório técnico feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é favorável à liberação do uso terapêutico do canabidiol, substância presente na maconha. O documento deverá ser peça-chave para nortear a decisão de diretores da agência sobre o assunto, marcada para esta quarta-feira (14).

Foto: Antara Sarkar/Flickr

Embora não tenha efeito psicoativo, o canabidiol consta atualmente na lista de substâncias proibidas. mudança na classificação do canabidiol é uma reivindicação de familiares de crianças e adolescentes que têm crises repetidas de convulsão.

O tema vem sendo discutido na Anvisa desde o ano passado. Em abril, a reclassificação do produto foi avaliada pela agência mas, diante das dúvidas, um estudo foi encomendado e uma nova data para discussão, marcada.

Na última semana de dezembro, o relator do assunto na Anvisa, Renato Porto, reuniu-se com integrantes do movimento que luta pela liberação do uso do canabidiol. Na conversa, ele adiantou que várias dúvidas existentes sobre o assunto haviam sido esclarecidas - para interlocutores, um claro indicativo de que ele votará favoravelmente à reclassificação do produto.

A substância sairia da lista de produtos proibidos, a F1, e seria incluída na C1, de uso terapêutico permitido, mas sujeito a controle.

Nos Estados Unidos, o canabidiol é liberado. Desde o ano passado familiares passaram a solicitar na Anvisa autorização especial para importação do produto. Até dezembro, chegaram à Agência quase 300 pedidos para importação.

No mês passado, duas notícias foram comemoradas por familiares. O Conselho Federal de Medicina emitiu um parecer liberando médicos a receitar o medicamento. Essa medida era considerada essencial para reduzir a resistência apresentada ainda por parte de profissionais.

O argumento até então usado pelos médicos era o de que não havia condições de um profissional receitar, por escrito, o uso de um produto que integra a lista de substâncias proibidas. A apresentação da receita é necessária para ingressar, na Anvisa, com pedido de liberação especial do produto.

A segunda boa notícia foi a mudança nas regras da própria Anvisa para familiares solicitarem a autorização especial. A partir de dezembro, a autorização, que antes era específica para cada importação, passou a ter validade de um ano.

Além da mudança na classificação do canabidiol, está prevista para esta quarta a discussão sobre regras de importação do produto.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Escola e internet: a dicotomia


Mais um pensador corroborando com o pensamento das Tecnologias da Educação para o melhor desenvolvimento do aprendizagem do alunado.

O que achas??

És a favor ou és contra as ideias de Manuel Castells??

Comenta aí!!!!

domingo, 11 de janeiro de 2015

Sismonastia

Nesse pequeno vídeo conseguimos observar o movimento dos folíolos da Mimosa pudica (Sismonastia).


Sismonastia ou tigmonastia é uma nastia provocada pela ação de um golpe ou sacudidela, como se observa na dormideira, cujas folhas se fecham imediatamente após uma batida. Dessa forma, a cada toque que a planta recebe (que seria recebido como ameaça) ela se fecha pois algumas células, localizadas na base de cada folha consegue perder água rapidamente. O cálcio e o potássio, elementos que estão presentes nesta planta - são responsáveis por direcionar a água para alguns espaços entre as células, causando o tal fechamento, ou encolhimento. Este processo dura pouco tempo, depois as folhas abrem novamente.

Sismonastia ou tigmonastia é uma modalidade de nastia ou nastismo (respostas não-direcionais a estímulos exógenos) causada pela ação de um estímulo mecânico, como se observa na dormideira, cujas folhas se fecham imediatamente após um toque. Desta forma, a cada estímulo mecânico (toque, vento, chuva) que a planta recebe ela se fecha, pois algumas células especializadas (pulvino), localizadas na base do pecíolo de cada folha ou folíolo, perdem água rapidamente. Isto ocorre quando um potencial de ação, gerado pelo estímulo (toque), atinge os pulvinos e causa rápida liberação de potássio e açúcar no apoplasto; assim há perda de água pelas células motoras e o consequente curvamento das folhas. As folhas permanecem fechadas por pouco tempo, depois se abrem novamente.


Quando estimuladas mecanicamente por um toque, as células da parte superior dos pulvinos li­beram íons de potássio, isso acarreta diminuição em sua pressão osmótica com consequente perda de água para as células vizinhas. A diminuição de turgor dessas célu­las provoca o fechamento dos folíolos. A reação de do­bramento das folhas da sensitiva propaga-se rapidamen­te da região estimulada para as folhas vizinhas, fazendo com que elas também se dobrem. A propagação do es­tímulo deve-se à despolarização das membranas celu­lares, provavelmente de modo semelhante ao que acontece na propagação do impulso nervoso nos neurônios dos animais, mas com velocidade bem menor.

Nastismos ou nastias são movimentos vegetais que ocorrem em resposta a estímulos ambientais não direcionais, ou seja, a resposta não é determinada pela direção do estímulo. Os nastismos podem envolver mudanças elásticas ou plásticas nas paredes celulares dos tecidos em movimento na planta. Mudanças plásticas são constituídas pelo crescimento diferencial e irreversível, e as mudanças elásticas são alterações reversíveis em células especializadas. A frequência destes movimentos aumenta proporcionalmente com o aumento da intensidade dos estímulos. Um exemplo de nastismo é a abertura e fechamento das flores (resposta fotonástica). Os nastismos são classificados em relação ao movimento por crescimento diferencial ou por alterações de turgor. Os tipos são:

  • Epinastia: corresponde ao movimento de curvatura para baixo de algum órgão da planta, causada por uma taxa de desenvolvimento maior do lado superior do que do lado inferior. Isso ocorre pelo fluxo desigual de auxina pela superior e inferior do pecíolo, e não pela gravidade.
  • Hiponastia: é resposta contrária a epinastia, ocorre com menor frequência e pode ser induzido pelo hormônio giberelina.
  • Termonastia: é o nastismo acionado por diferenças de temperatura. Embora repetitivo, este tipo tem caráter permanente e é resultado da alternância de crescimento diferencial nas duas superfícies dos órgãos envolvidos.
  • Hidronastia: corresponde ao dobramento e enrolamento de folhas em resposta ao estresse hídrico. Este nastismo pode ser utilizado como um complemento ao papel do fechamento dos estômatos em condições de transpiração foliar.
  • Nictinastia: refere-se as folhas que mudam de posição entre o dia e a noite. Geralmente apresentam-se “abertas” durante o dia e “fechadas” a noite.
  • Tigmonastia: é o movimento em resposta a estímulos mecânicos (exemplo: dorme-dorme).
  • Fotonastia: resposta à luz.
  • Quimionastia: resposta a químicos ou nutrientes.
  • Hidronastia: resposta à água.
  • Gravinastia ou geonastia: resposta à gravidade.

“É um crime o currículo Lattes”, diz Marilena Chauí

Em um dos grupos de discussão do Linkedin (Educação Empreendedora) tive acesso a esse texto (abaixo) publicado pelo Sindicato dos Docentes da UECE, sobre o rumo que a universidade brasileira vem tomando, como prestadora de serviço, perdendo sua essência democrática sua característica de direito social de todos. Profª Marilena Chauí fala do currículo Lattes de forma interessante. O Lattes sempre foi algo estranho para mim, também, sobre o ponto de vista de avaliação e produtividade, pois a quantidade de publicações e a importância das revistas nas quais se publica (Qualis) não é uma forma válida (de fato) para avaliação de um acadêmico.

Das suas publicações, quais estão relacionadas com o tripé do ensino superior (Ensino, Pesquisa e Extensão)? Qual é a relevância da pesquisa para o social? Como há integração desse conhecimento ao ensino?

Leia o texto e deixe seu comentário!




Esquema de transição conduzido pela oligarquia resultou na escolha de um“tirano”, diz Ciro Correia ao abrir os trabalhos

A universidade brasileira submeteu-se à ideologia neoliberal da sociedade de mercado, ou “sociedade administrada” (Escola de Frankfurt), que transforma direitos sociais, inclusive educação, em serviços; concebe a universidade como prestadora de serviços; e confere à autonomia universitária o sentido de gerenciamento empresarial da instituição.

Em repetidas manifestações, o reitor da USP revela seu “lugar de fala”, sua afinação com esse ideário, ao recorrer ao vocabulário neoliberal utilizado para pensar o trabalho universitário, que inclui expressões como “qualidade universitária” (definida como competência e excelência e medida pela “produtividade”) e “avaliação universitária”. Foi o que sustentou a professora Marilena Chauí ao proferir sua Aula Magna sobre o tema “Contra a Universidade Operacional”, em 8/8, que lotou com centenas de pessoas o auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP).

Nesse contexto, a USP, como suas congêneres, transformou-se numa “fábrica de produzir diplomas, teses”, tendo como parâmetros os critérios da produtividade: quantidade, tempo, custo. “Esse horror do currículo Lattes. É um crime o currículo Lattes! Porque ele não quer dizer nada. Eu me recuso a avaliar alguém pelo Lattes!”, disse Marilena. As frases fortes mereceram da plateia aplausos entusiasmados.

“Vejo as pessoas desesperadas porque perderam 7 ou ganharam 7 da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior]. Não significa nada. ‘Quero ser 7 porque Porto Alegre é 7’. A gente incorporou a competição pelas organizações, pela eficácia”, destacou Marilena. Mais tarde, acrescentou: “Fuvest e Lattes são a prova da estupidez brasileira”.

“Tirano”


Antes da Aula Magna, o professor Ciro Correia, presidente da Adusp, fez um rápido discurso sobre a gravidade da crise em curso na USP. Ele chamou a atenção do auditório para “o ataque explícito da Reitoria e do governo estadual à concepção que sempre defendemos: de implantação e desenvolvimento de uma universidade democrática, pública, gratuita, laica e de qualidade socialmente referenciada”.

Ciro disse que a administração da universidade “se sente à vontade para governar à revelia de qualquer preocupação com legitimar suas diretivas, ou sequer chancelá-las nas instâncias internas de deliberação, por mais inadequadas que sejam”, e criticou com dureza a oligarquia que controla a USP: “O processo que chegou a ser referido como ‘a rebelião dos diretores’, que conduziu ao esquema de transição nos marcos da reunião do Conselho Universitário de 1º de outubro de 2013, supostamente para nos salvar da perspectiva de continuidade da descontrolada gestão anterior, acabou por definir um amplo espectro de apoios para uma candidatura que, como todos podem constatar, nos outorgou antes um tirano do que um reitor”.

Por fim, o presidente da Adusp conclamou os presentes a se engajarem com determinação no movimento de greve, seja cobrando posições dos colegiados “quanto às ações ilegítimas e violentas da Reitoria, como no caso do inaceitável confisco dos salários decorrente dos cortes do ponto dos funcionários”, seja participando “da nossa caminhada do próximo dia 14 de agosto, no início da tarde, seguida de ato conjunto das universidades e do Centro Paula Souza diante do Palácio dos Bandeirantes”.

Fragmentação


Na sua exposição de uma hora, a professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) esmiuçou o processo por meio do qual a universidade pública brasileira vem sendo transformada e descaracterizada, desde os anos 1970, deixando de ser uma instituição social para tornar-se uma organização, isto é, “uma entidade isolada cujo sucesso e cuja eficácia se medem em termos da gestão de recursos e estratégias de desempenho e cuja articulação com as demais se dá por meio da competição”.

A “universidade operacional” corresponde à etapa atual desse processo, segundo Marilena. De acordo com ela, “a forma atual de capitalismo se caracteriza pela fragmentação de todas as esferas da vida social, partindo da fragmentação da produção, da dispersão espacial e temporal do trabalho, da destruição dos referenciais que balizavam a identidade de classe e as formas da luta de classes”. A passagem da universidade da condição de instituição social (pautada pela sociedade e por uma aspiração à universalidade) à de organização insere-se, diz Marilena, “nessa mudança geral da sociedade, sob os efeitos da nova forma do capital, e no Brasil ocorreu em três etapas sucessivas, também acompanhando as sucessivas mudanças do capital”.

Na primeira etapa (anos 1970, “milagre econômico”), a universidade tornou-se “funcional”, voltada para o mercado de trabalho, sendo “prêmio de consolação que a ditadura ofereceu à sua base de sustentação politico-ideológica, isto é, à classe média despojada de poder”; na segunda etapa (anos 1980), passou a ser “universidade de resultados”, com a introdução da ideia de parceria com as empresas privadas; a terceira etapa (anos 1990 aos dias de hoje), em que virou “universidade operacional”, marca o predomínio da forma organização, “regida por contratos de gestão, avaliada por índices de produtividade, calculada para ser flexível”, estruturada por estratégias e programas de eficácia organizacional e “por normas e padrões inteiramente alheios ao conhecimento e à formação intelectual”.

A tecnocracia associada a esse modelo, explicou, “é aquela prática que julga ser possível dirigir a universidade segundo as mesmas normas e os mesmos critérios com que se administra uma montadora ou um supermercado”. De modo que se administra “USP, Volks, Walmart, Vale do Rio Doce, tudo da mesma maneira, porque tudo se equivale”.

Metamorfose


“A metamorfose da universidade pública em organização tem sido o escopo principal do governo do Estado de São Paulo”, denunciou Marilena. Ela argumentou que a reforma do Estado adotada pelo governo FCH (1995-2002) e efetivada pelos governos estaduais do PSDB, particularmente o de São Paulo, pautaram-se pela articulação com o ideario neoliberal (Estado mínimo, privatização dos direitos sociais) e, no caso do ensino superior, realizaram a agenda de mudanças preconizada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a reestruturação das universidades da América Latina e Caribe, em 1996, e baseada na redução das dotações orçamentárias públicas às instituições de ensino superior.

“Penso que a expressão perfeita dos desígnios do governo do Estado e do BID se encontra na carta enviada pelo reitor da USP aos docentes em 21 de julho de 2014”, afirmou a professora. “Sei que se tem debatido a falsidade dos números apresentados por ele, a manipulação. A carta me interessa pelo vocabulário que ele usa. Ele começa a carta se referindo a nós como o custeio. Somos o custeio, não somos o esteio da Universidade. A partir daí já está tudo dito. Ele não começa pelas obras que foram feitas sem necessidade, pelo esparramamento da USP pela cidade. Não. Ele começa por nós”, enfatizou.

“O reitor não está usando essa linguagem porque caiu de paraquedas no mundo e equivocadamente fala nessa linguagem. Ele tem uma concepção de universidade, uma concepção política, uma concepção do conhecimento, uma concepção do saber. Minha fala vai na direção de localizar o que é que tornou possivel a um reitor da USP dizer as coisas que ele diz”.

Ao longo da leitura do texto que preparou para a ocasião, Marilena fugiu do roteiro para fazer comentários bem-humorados e sarcásticos que provocavam gargalhadas ou fortes aplausos do auditório. “O PSDB é o filho revoltado do MDB. Eles estão aí há 30 anos! Eu quero alternância de governo”, disse, ao comentar conversa que manteve com um grupo de jovens.

A Aula Magna foi coordenada pelo professor João Zanetic (IF) e pela professora Priscila Figueiredo (FFLCH), que mediaram intervenções e perguntas de participantes à professora Marilena Chauí.

Foto: Daniel Garcia
Fonte: ADUSP, Seção Sindical do ANDES-SN via SINDUECE

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Concurso Secretaria de Saúde do Recife

Secretaria de Saúde do Recife prorroga inscrições para concurso com 152 vagas
http://diariode.pe/xnz
Os interessados têm até o dia 9 de fevereiro para se inscrever através do site do Ipad. A seleção pública acontece no dia 15 de março e contará com prova escrita e de títulos. O resultado será divulgado no dia 10 de abril. Para se inscrever, é preciso pagar uma taxa de R$ 75.
Foto: Marcos Santos/USP Imagens




Estágio em Fotografia

VÁ TRABALHAR COM O DIÁRIO DE PERNAMBUCO!

A equipe de Fotografia do Diário de Pernambuco está em busca de um estagiário. Quer participar da seleção? Fique de olho nos critérios:

* Experiência? Precisa sim.
* Formação? É preciso estar cursando Fotografia, Publicidade ou Jornalismo.
* Período? Tanto faz.
* Para onde mando o currículo? rh.selecao@dpnet.com.br

ps: A equipe de Redes Sociais não garante a vaga de ninguém MAS, quem postar a foto mais bonita nos comentários ganha nossa torcida!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Fotografia como ferramenta de aprendizagem

Durante a segunda Mostra de Experiências das Escolas de Tempo Integral de Jaboatão dos Guararapes, ocorrido em novembro do ano passado, tivemos vários trabalhos interessantes, porém só um utilizando tecnologia no processo. A professora Cláudia da ETI Humberto Barradas apresentou um trabalho desenvolvido com o uso da fotografia onde os alunos fotografaram o entorno da comunidade na qual a escola etá inserida (Jaboatão Centro) identificando os seus problemas, muitos de caráter ambiental, onde os alunos puderam desenvolver um olhar diferente, utilizando apenas câmeras de telefones celulares. Depois eles foram instigados a fazerem modificações nas imagens com colagens para elevarem a localidade a um posto de lugar mais bonito, retirando ou amenizando os problemas ambientais, sociais e acerca do poder público.



terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Processo Seletivo CODAI 2015.1



Piso salarial de professores terá aumento de 13,01% e irá a R$ 1.917,78

Valor vale para professor de escola pública com regime de 40 h semanais. O valor anterior era de R$ 1.697,39.


Veja a evolução do piso nacional
Confira os valores para docentes de 2009 a 2015
9501.0241.1871.4511.5671.6971.917Ano 2009Ano 2010Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 2014Ano 201505001000150020002500
Fonte: MEC
O governo federal vai reajustar o piso nacional de professores em 13,01%, e o valor passará a ser de R$ 1.917,78 para docentes de escolas públicas com 40 horas de trabalho semanais. O valor anterior era de R$ 1.697,39. O novo piso entra em vigor nesta terça-feira (6). Os estados e municípios precisam se adequar para pagar o novo salário aos professores já em fevereiro.

Segundo nota do Ministério da Educação, o ministro Cid Gomes reuniu-se nos últimos dias com representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) para determinar o valor do novo piso.

Conforme a legislação vigente, a correção do piso reflete a variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido nacionalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

O piso salarial passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014, foi reajustado para R$ 1.697,39. O maior reajuste foi 22,22%, em 2012.

A Confederação Nacional de Municípios enviou ofício ao MEC solicitando audiência com o ministro Cid Gomes para mudar os critérios de reajuste do piso do magistério. Segundo a entidade, o aumento do piso nacional tem sido muito superior à inflação e ao crescimento das receitas municipais.


Fonte: G1

Jogos e Neurociência

Aqui no blog, (ou site, como queira chamar) já indiquei alguns sites, jogos e aplicativos legais para desenvolver o cérebro. Aqui vai mais uma dica muito legal, acesse, jogue, divirta-se e fortaleça algumas habilidades do seu cérebro.


MEC publica edital do Sisu; inscrições começam no dia 19

O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta segunda-feira, 5, o edital do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), no Diário Oficial da União, para a edição de 2015. As inscrições deverão ser feitas somente pela internet, pelo endereço http://sisu.mec.gov.br.

O sistema, que seleciona estudantes para as vagas nas instituições públicas usando como base a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ficará disponível aos estudantes do dia 19 de janeiro até as 23 horas e 59 minutos (horário de Brasília) do dia 22. O aluno poderá escolher até duas opções de vaga. Para participar, o estudante deve ter realizado a edição do Enem de 2014 e não pode ter zerado na redação.


O resultado da primeira chamada, que poderá ser consultado na página do Sisu na internet, será divulgado no dia 26. A matrícula na instituição na qual o estudante foi selecionado deverá ser realizada nos dias 30 de janeiro, 2 e 3 de fevereiro.

Energia Solar

Passeando pela web (sempre), me deparo com a notícia que a Espanha está restringindo a utilização de energia solar para seus habitantes, ou seja, o cidadão tem que ter autorização do governo para isso. Em outras palavras eles privatizaram o sol, pelo menos o sol espanhol.

Daí percebi que existem várias empresas no Brasil que estão investindo pesado em soluções sustentáveis, dentre elas as que tratam de energia solar. Em uma delas é explicada como funciona o sistema fotovoltaico, além de preços e orçamentos pra quem quiser energia limpa e barata.

SISTEMA FOTOVOLTAICO: COMO FUNCIONA

Aprenda como funciona o sistema de energia solar fotovoltaica conectado a rede da sua residência, comércio ou indústria. 

Esse sistema de gerar energia limpa e renovável vai lhe possibilitar valorizar a sua propriedade além de gerar a sua própria energia elétrica e praticamente acabar com a sua conta de luz!


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Cachorros entendem o que você diz

Pode desabafar à vontade. Seu cachorro vai conseguir entender toda sua fúria, desespero e até os gritos de felicidade.
É o que garantem cientistas da Universidade de Sussex, na Inglaterra.
Pesquisas antigas já haviam provado que os cães processam os sons de outros cachorros nos dois lados do cérebro.
Os ingleses queriam, então, saber se o mesmo acontece quando esses animais escutam vozes humanas – desconhecidas ou não.
Para isso, colocaram fones de ouvido nos cães e avaliaram a reação deles enquanto ouviam diferentes tipos de discursos.
“Os sons que entram em cada orelha vão, principalmente, para o hemisfério oposto do cérebro”, explica Victoria Ratcliffe, uma dos autoras da pesquisa.
“Se um hemisfério é mais especializado em processar certas informações nos sons, então aquelas informações serão percebidas como se viessem da orelha oposta”, conclui.


Portanto, se o cachorro se virasse para a esquerda, após ouvir a fala, isso provaria que o som pareceria ter vindo da esquerda (os dois fones estavam exatamente com o mesmo volume).
E isso seria um sinal de que a tal informação é processada no lado oposto, no hemisfério direito.
Os cachorros apresentaram alguns padrões. Sempre se viravam para a direita quando escutavam uma voz familiar, com frases bem conhecidas (do tipo, “quieto” ou “deita”).
Em outros casos, pareciam decodificar o som no lado direito, virando o corpo sempre para o lado contrário ao escutar o som.
Bem, isso tudo serviu para provar que o processo de compreensão da fala nos cães é bem parecido com o nosso – dividido em dois hemisférios.
E, segundo Ratcliffe, os resultados apoiam a ideia de que nossos cachorros estão prestando atenção “não apenas em quem somos e como dizemos as coisas, mas também no que estamos falando”. Óun, tão fofos!

Fonte: Exame

Biodiversidade e saúde


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Feliz Ano Novo



2015/2

No segundo dia do ano estava lendo algumas coisas sobre os governadores empossados ontem. Divertir-me (mas não era para rir e sim chorar) quando li que o governador da Bahia Rui Costa (PT) citou um falso poema de Clarice Lispector, um acontecimento clássico na internet (web 2.0) onde se dissemina muitas informações inverídicas ou incorretas, desde obras associadas a autores errados até a morte de celebridades que ainda vivem. Com o governador de Pernambuco Paulo Câmara, parece também ocorrer esse "ruído" que ocorre com as informações na internet, quando diz que vai aumentar o salário dos professores nos quais atingirem as metas, em seu discurso de posse, mas enquanto candidato em campanha falara em dobrar os salários. Ai me vem a pergunta quais são essas metas?? Dentro do processo subjetivo de ensino-aprendizagem é de extrema necessidade, (no meu ver) que as metas a serem traçadas pelos profissionais de educação sejam muito bem especificidades tanto quanto as especificações de saberes e competências dos diários de classe das suas turmas. Quais são os parâmetros para atingir as metas excelentíssimo governador??

Vamos ficar de olho!!!

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

2015

Primeiro de janeiro é o dia da confraternização universal e das posses dos políticos, sobretudo da presidenta Dilma Rousseff. A detentora do cargo mais alto da política brasileira em um dos vários assuntos discursados hoje o que mais me chamou a atenção foi o lema do novo governo "Brasil: Pátria educadora".

Pátria educadora? Fiquei tentando interpretar o significado disso. Será que a educação será a prioridade do governo? E de que forma será essa prioridade?? Será nos números? Quantidades de Escolas Técnicas e Universidades? Ou aumentar os números das condições, ações e os salários dos professores das escolas públicas em geral?? Na realidade gostaria que a educação tivesse a mesma importância do ministério da Fazenda e da Economia do país. Ou será que a pátria educadora irá aprender com os erros do passado, buscando evoluir através destes?? Não sei bem o significado do lema do novo governo da nossa presidenta, mas pretendo está de olho, tentando exercer a minha cidadania, por falar nisso em seu discurso Dilma falou também na precisada reforma política que o Brasil precisa, estamos cansados que políticos casados hoje se reelegerem amanhã, porém ela não falou em consulta popular (plebiscito) que outrora falara na campanha eleitoral, que rolou no longínquo ano de 2014. 

Vamos ficar de olho no novo governo de Dilma...