sábado, 27 de julho de 2013

Isso eu já sei! Mas será que sabe mesmo? Compostagem

Eu particularmente estou até cansada de tanto falar das práticas de Educação Ambiental para salvar o mundo para as futuras gerações, particularmente me cobro constantemente, mas hoje após uma prática de uma colega de trabalho vi que realmente do que adianta eu saber, colocar em prática o que me convém e me fechar para as outras atividades.

Isso eu já sei (reciclar), mas ao jogar a bendita casca de banana no chão e tantas outras substâncias orgânicas diariamente na lata de lixo, vi que não sei, e o que faço não é suficiente! Eu não tenho uma simples composteira domiciliar na casa onde moro, deveria ter mais AINDA não a tenho. E gente Bióloga também erra!

Você sabe o que é compostagem?
A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, folhas, cascas de frutos, papel num material semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo, na hortinha caseira, nas plantinhas que ficam no vaso.

Extremamente simples e talvez seja por isso que nos a maior parte da população ainda não colocamos a mão na massa ou melhor no adubo. Que tal testar na escola? As crianças, adolescentes, jovens adultos enfim, todos vão achar importante, pois o tempo a mídia toda está em nosso favor, e isso já prepara a mentalidade individual para o desenvolvimento ou desenvolvimento sócio-ambiental.

Ela é extremamente importante para o meio ambiente e para a nossa saúde pois o descarte errôneo de materiais orgânicos podem ser favoráveis para o proliferação de ratos, baratas e outros animais que são vetores de doenças.

Vamos começar?

Referências
Processo de compostagem. Disponível em: http://www.ib.usp.br/coletaseletiva/saudecoletiva/compostagem.htm. Acessado em: 27 jul 2013.


Por Regiane Luiza da Costa, colaboradora do Planctônico


Benefícios da atividade física

A atividade física é uma maneira bem difundida de combater várias doenças do nosso cotidiano: doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade bem como uma forma preventiva de se manter saudável de maneira geral (homeostase). Além disso nos últimos ano pesquisas tem apontado que atividade física regular também ajuda em questões psicológicas e associadas ao sistema nervoso como: depressão, mal de Parkinson e Alzheimer.

Quando se fala de atividade física é importante primeiro que tenha uma acompanhamento médico e que seja algo que você goste de fazer, um atividade que lhe proporcione prazer em pratica-la. Por exemplo no meu caso gosto de basquete e ciclismo.



DEPRESSÃO: BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO


Por Miguel Lucas

A depressão é um problema psicológico que drena grande parte da energia, impedido que a pessoa tenha força de vontade para realizar as tarefas do seu dia-a-dia. A mais simples das atividades como ir ao supermercado, limpar o quintal, ou fazer exercício pode tornar-se assustadora. A perda de energia é uma das principais características da depressão. Desta forma a prática do exercício físico é uma das melhores maneiras das pessoas deprimidas melhorarem o seu humor. Pode parecer paradoxal, mas a prática do exercício físico gera energia.

Na grande maioria das vezes os sentimentos depressivos estão associados à sensação de stress, o que leva algumas pessoas a refugiarem-se e a aliviar a sua ansiedade no excesso de comida. O que conduz a um ciclo vicioso tremendamente negativo. Isto porque a pessoa fica propensa a uma alteração da sua auto-imagem e consequentemente é afetada na sua auto-estima. Mas, qual a razão para que isto aconteça?

Muitas pessoas com depressão têm uma tendência para se auto-regularem através da comida, eu acho que é uma das razões que está contribuindo para o problema da obesidade. A combinação do aumento de stress, depressão e ansiedade cria uma necessidade premente das pessoas reduzirem estes estados de angustia, e procuram a auto-regulação (alívio), através da ingestão de alimentos.Então, se as pessoas deprimidas começarem a exercitar-se ao invés de ingerirem alimentos em excesso, o que é que acontece fisiologicamente?


sexta-feira, 26 de julho de 2013

Panorama ponderado sobre os fatores que determinam o clima no planeta.

Terra: uma história climática

O geólogo alemão Ulrich Glasmacher foi um dos grandes destaques da 65ª Reunião Anual da SBPC. Sem alarmismo nem ceticismo, ele ofereceu um panorama ponderado sobre os fatores que determinam o clima no planeta.

Por: Henrique Kugler

Terra: uma história climática
Atividades antrópicas, como o funcionamento de indústrias poluentes, estão alterando a composição química da atmosfera, mas, para o conferencista alemão, elas sozinhas não causam o aquecimento global. (foto: Sxc.hu)

O debate climático tem se tornado tão monótono – ou, mesmo, enfadonho – que o leitor pode até desanimar diante de mais um texto sobre a questão. Mas vale a pena ouvir Ulrich Glasmacher, geólogo da Universidade de Heidelberg (Alemanha) – nem que seja para discordar. Sua conferência sobre mudanças climáticas foi um dos grandes momentos da 65ª Reunião Anual da SBPC. A abordagem lúcida e informada – sem espaço para alarmismos ou discursos politizados – rendeu elogios ao conferencista. Pois, segundo os participantes, sua fala foi marcada por precisão e austeridade.

A conferência de Glasmacher foi, na verdade, uma aula. Ele narrou a história geológica do planeta e explicou aos ouvintes quais são os principais fatores que determinam o clima da Terra.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Filtros de cigarros que brotam do solo

Visitando alguns blogs do ramo da Biologia me deparei com essa matéria no Diário de Biologia acerca dos filtros de cigarros que estão sendo produzidos com materiais orgânicos e sementes para que além de serem biodegradáveis ainda possam gerar algumas plantas.

Uma empresa chamada Greenbutts está investindo na proteção ao meio ambiente através do mau hábito dos fumantes, criando o que eles chamam de “cigarros verdes” (green cigarrettes). Para isso, desenvolveram um filtro de cigarro totalmente biodegradável à base de linho, algodão orgânico e cânhamo utilizando farinha de trigo e água para ligar os elementos do conjunto. Esse filtro diminuiu a ação do tabaco retendo e eliminando suas substâncias. E não é só isso, tem um benefício a mais: dentro dos filtros possuem sementes de ervas, grama e até flores que brotam em contato com o solo. A Greenbutts estima que cerca de 4,5 trilhões de bitucas de cigarro são jogadas no ambiente, sendo que 25% vão parar na água. Assim, a empresa incentiva os usuários a jogar os filtros e vê-los brotar.

A ideia é bem original, mas não evita que as pessoas adoeçam como fumantes! Além disso, essa novidade pode ter consequências não intencionais: com a possibilidade de a bituca poder se tronar uma plantinha, muitos fumantes vão simplesmente “esquecer” que o lixo existe e vão intencionalmente jogar todos os restos de cigarro no chão. Além disso, novos “fumantes verdes” podem surgir enganados pela ideia de que estão contribuindo para a preservação do meio ambiente. Ainda acho que a melhor saída é unir esforços para reduzir o tabagismo!
O projeto da Greenbutts está previsto para chegar aos consumidores em 2014.


Sob o ponto de vista de ideia criativa para a redução de danos ao ambiente pode-se até parecer que a proposta da Greenbutts é interessante, mas nenhuma alusão ao consumo de cigarro é interessante, nem o cigarro verde. Mesmo assim a fumaça do cigarro poluí o ambiente e prejudica a saúde do fumante e de quem estiver ao seu redor. O nosso pensamento é de reduzir não apenas os danos causados ao ambiente e a saúde humana mas também reduzir o consumo de cigarro no mundo todo.



terça-feira, 23 de julho de 2013

Cientistas descobrem vírus "gigante" e podem mudar a árvore da vida

Cientistas divulgaram nesta quinta-feira a descoberta do maior vírus já registrado. O Pandoravírus tem 1 mícron, maior do que bactérias parasitas. Além disso, seu genoma também é gigantesco, com 2,47 milhões de bases - mais do que muitos micro-organismos. A descoberta, afirmam pesquisadores, pode reabrir o debate sobre se esses seres fazem parte da árvore da vida. A descoberta foi publicada na edição online da revista especializada Science.

Os cientistas descobriram duas espécies de pandora, a maior no Chile, e outra na Austrália. Os vírus, ao contrário de outros seres, não têm a capacidade de sintetizar suas próprias proteínas e se reproduzir. Para isso, eles precisam de um hospedeiro e, por isso, muitos cientistas não os consideram seres vivos.

Há 10 anos, os cientistas já haviam descoberto um vírus gigantesco, o mimivírus. O tamanho impressionou os pesquisadores que sugeriram uma teoria, controversa, de que esse ser é descendente de uma célula que perdeu parte de seus genes e se transformou em um parasita. Desde então, os estudiosos buscam outros vírus gigantes que possam dar embasamento e mais pistas para essa teoria.

     
"De acordo com esse cenário, procurar por vírus com genomas ainda maiores era uma maneira de voltar no tempo, de olhar mais de perto, mais cedo no ancestral postulado", diz Didier Raoult, da Universidade do Mediterrâneo, em Marseille, descobridor do mimivírus.

Os pandora, contudo, têm grandes diferenças com os demais vírus. Falta a eles o gene que cria uma cápsula ao redor do material genético. Além disso, seus genes são diferentes de todos aqueles conhecidos em outros seres. "A falta de similaridade pode indicar que são originários de uma célula primitiva de uma linhagem totalmente diferente das bactérias, archaea e eucariontes", diz Jean-Michel Claverie, da Universidade de Marseille e um dos descobridores do pandoravírus.

O microbiólogos dividem a vida em três grande categorias. Contudo, para os cientistas, podemos ter que considerar agora a criação de novos domínios. "Estes vírus podem indicar não apenas a existência de um quarto domínio, mas também de um quinto, um sexto, etc", diz Raoult.

Para alguns pesquisadores, é cedo demais para rediscutirmos a árvore da vida, mas os vírus gigantes já justificariam a discussão. "O que a descoberta do pandoravírus e do mimivírus faz é deixar mais claro que os 'domínios' da vida são concepções arcaicas que fazem nada mais a não ser deixar os vírus fora de seu lugar de direito da mesa onde a história da vida é contada", diz Curtis Suttle, professor da Universidade de Colúmbia Britânica, no Canadá.


sábado, 20 de julho de 2013

Dicas para uma alimentação saudável e Alimentos antioxidantes

Segue nesse post algumas dicas sobre alimentação saudável e alimentos antioxidantes





Alimentos Antioxidantes


Antioxidantes são moléculas capazes de retardar ou impedir o dano oxidativo, processo causado por substâncias chamadas radicais livres, que podem levar à disfunção das células e o aparecimento de problemas como doenças cardíacas, diabetes e câncer. O papel dos antioxidantes é bloquear as reações de oxidação e oferecer proteção às membranas e outras partes das células.

Os radicais livres são moléculas oxidantes altamente reativas que atacam outras moléculas através da captura de elétrons e, portanto, modificando as estruturas químicas. São produzidos como parte de nosso metabolismo natural, como também são introduzidos no organismo através de fontes externas como exposição ao sol ou a poluição. Outros meios incluem stress, ingestão de bebidas alcoólicas, alimentos insalubres e cigarro. Os antioxidantes atuam combatendo estes radicais livres e são essenciais para o funcionamento adequado do sistema imunológico.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Teoria Endossimbiótica

Recebi uma sugestão de postagem de Luciano Fontes de Sergipe sobre os processos evolutivos envolvidos na endossimbiose incluindo endossimbiose primarias e secundarias das algas. Fiz uma pesquisa no meu material e pela web para ajudar a entender essa questão.

Primeiro vamos falar um pouco sobre as algas.

Algas

As algas são seres uni- ou pluricelulares fotossintetizantes que são distintos das plantas por não possuírem tecidos especializados e embrião. São consideradas algas as cianobactérias e os protistas fotossintetizantes, além de alguns de seus parentes não fotossintetizantes. As cianobactérias, também conhecidas como cianofíceas ou algas azuis, são seres procariontes e pertencem ao domínio Bacteria, sendo as únicas algas pertencentes a esse grupo. O reino Protista, pertencente ao domínio Eukarya, reúne os eucariontes que não pertencem aos reinos Plantae, Fungi e Animalia. As algas do reino Protista tiveram origem em eventos de endossimbiose primária ou secundária, podendo apresentar todos os tipos de clorofila conhecidos. Os protistas não fotossintetizantes estudados juntamente com as algas são seres filogeneticamente próximos aos organismos que fizeram endossimbiose no passado, ou são derivados de grupos fotossintetizantes que perderam a capacidade de realizar fotossíntese. Contudo, poucos protistas não fotossintetizantes são abordados em Sistemática de Criptógamas, cabendo a certos ramos da Zoologia estudar outras diversidades de protistas.

As algas desempenham um papel ecologicamente semelhante àquele exercido pelas plantas terrestres, sendo responsáveis pela maior produtividade de oxigênio do planeta. Também se destacam por fazerem parte do fitoplâncton, a base da cadeia alimentar em ambientes aquáticos. Tem relevante importância econômica na indústria alimentícia, têxtil, farmacêutica e química, além de gerar grandes prejuízos às populações humanas através dos eventos de floração tóxica.



A origem: Teoria da Endossimbiose 


A capacidade de multiplicação dos plastos e suas semelhanças bioquímicas com os seres procariontes  atuais sugerem que essas organelas tiveram como ancestrais bactérias fotossintetizantes primitivas, que há centenas de milhões de anos estabeleceram uma relação de cooperação com células eucariontes. No decorrer do processo evolutivo, a dependência entre os dois tipos de organismos teria se tornado tão grande que as bactérias fotossintetizantes e a célula eucarionte hospedeira perderam a capacidade de viver isoladamente.

A teoria da endossimbiose acredita que as mitocôndrias e cloroplastos são organelas derivadas da interação entre um organismo procarionte ancestral aeróbio e um um organismo unicelular anaeróbico, já com carioteca. Supõe-se que os primeiros eucariontes tinham por hábito englobar bactérias como alimento. Em algum momento da evolução desses organismos, algumas bactérias, que já tinham a capacidade de realizar a respiração, foram mantidas no citoplasma dos eucariontes sem serem degradadas. Essas bacterias teriam sido mantidas por beneficiarem os eucariontes, realizando para eles a respiração e os eucariontes lhes proporcionava proteção e nutrientes. Essa relação biótica com benefício para ambos os indivíduos (mutualismo) teria se perpetuado, e essas bactérias teriam dado origem às atuais mitocôndrias.

Algum tempo depois, alguns eucariontes iniciaram outra relação simbiótica, desta vez com cianobactérias. Estas realizavam a fotossíntese e dele recebiam proteção e matéria-prima. Essa relação mostrou-se tão vantajosa que se perpetuou, e essas cianobactérias teriam dado origem aos atuais cloroplastos.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Algário Online

Passeando pela web me deparei com esse algário do departamento de botânica da Universidade de Coimbra (UC) que traz os principais grupos de algas, com seus principais gêneros, com a posição taxonômica e uma pequena descrição. Acredito que seja uma boa pedida tanto para quem está começando com o estudo de algas (começando a algariar) como para os mais veteranos.

http://www1.ci.uc.pt/pessoal/nunogdias/algario/frameset.html

Closterium erhenberg


terça-feira, 16 de julho de 2013

Aulão Solidário

Através do Facebook fiquei sabendo da história de uma aluna do meu querido parceiro Pedro Simas (Nathália Martins) que socorreu um cão que sofreu um atropelamento em Candeias, na zona sul da região metropolitana do Recife, o tratamento veterinário está sendo feito (transfusão sanguínea, medicamentos, hospedagem, cirurgia, etc.) e tudo é caro demais. Sensibilizado com essa situação de maus tratos aos animais e com a atitude mais do que nobre de Nathália, Pedro está organizando um aulão beneficente para arrecadar fundos para o tratamento do canino. O dinheiro arrecadado com a venda dos ingressos será exclusivamente revertido para custear o tratamento veterinário. Este evento será em Boa Viagem, com apenas 60 vagas.


Pesquisas educacionais e ensino de ciências

Venho, nos últimos meses, aprofundando meus estudos na área educacional e venho observando várias pesquisas que são realizadas acerca da aprendizagem dos estudantes seja por pesquisadores das universidades brasileiras seja por Institutos de pesquisa do governo , muitas vezes relatando números do desempenho desses estudantes em dadas disciplinas (escolares). O que tenho uma imensa dificuldade em entender é o porque que a grande maioria dessas pesquisas as disciplinas amostradas são sempre português e matemática? No ensino médio ainda podemos encontrar algumas pesquisas relacionada a disciplina de física, mas pelo que eu interpreto o interesse da disciplina se dá pela deficiência em seu aprendizado mais do que qualquer outro motivo, o interesse não vem da questão científica. Fico impressionado com o desenvolvimento científico no Brasil, que imenso se levarmos em consideração o ensino de ciências nas escolas ser relativamente deficiente. A inclinação dessas pesquisas se dá em português e em matemática, acredito eu, por uma questão cultural (só é preciso saber ler, escrever e calcular), onde estão as pesquisas acerca da aprendizagem das ciências, sobretudo das ciências naturais (química, física e biologia)?

O Brasil é um país que possuí um potencial para a ciência e a tecnologia imenso apesar do pouco investimento na formação de cientistas e de docentes de disciplinas científicas, seja pela sua enorme biodiversidade, seja pelo fenômeno de querer estudar ciência em um país que ainda pouco valoriza isso na prática profissional e na formação dos mesmos.

Uma das várias formas de desenvolvimento do país está baseada na estrutura educacional, sobretudo na estrutura para a formação de mentes pensantes para o desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a conservação da biodiversidade e desenvolvimento sustentável dessa nação. 

domingo, 14 de julho de 2013

Dicas de nomenclatura biológica









Cianobactérias

As cianobactérias, também conhecidas como cianofíceas ou algas azuis, são microrganismos procarióticos (não possuem qualquer tipo de membrana para compartimentalização de DNA e outras organelas), autotróficos (produzem seu próprio alimento por meio de fotossíntese) e são capazes de se desenvolver em mananciais superficiais, especialmente aqueles com elevados níveis de nutrientes.

Anabaena sp.

A coloração das cianobactérias pode ser explicada através da presença dos pigmentos clorofila-A (verde), carotenóides (amarelo-laranja), ficocianina (azul) e a ficoeritrina (vermelho). Todos estes pigmentos atuam na captação de luz para a fotossíntese. Algumas espécies podem apresentar mais de um tipo de pigmento,isto explica a existência de cianobactérias das mais variadas cores.


As cianobactérias podem viver em diversos ambientes e condições extremas como em águas de fontes termais, com temperatura de aproximadamente 74ºC ou em lagos antárticos com temperatura próximas de 0ºC, outras resistem a alta salinidadee até em períodos de seca. Algumas formas são terrestres, 

vivem sobre rochas ou solo úmido, estas podem ser importantes fixadoras do  nitrogênio atmosférico, sendo essenciais para algumas plantas.


O aumento das atividades urbanas e industriais, assim como a descarga de seus efluentes acarretam o acúmulo de nutrientes ricos em fósforo e nitrogênio nos corpos d’água. Ao fenômeno causado pelo excesso desses compostos nutrientes dá-se o nome eutrofização, que aliado à elevação da temperatura, tem como
uma das consequências, a rápida proliferação de cianobactérias no ambiente aquático, conhecida como “floração” ou “bloom”.
Oscillatoria sp.

As cianobactérias têm sido estudadas no ramo alimentício, farmacêutico e agrícola pelo seu alto valor nutritivo, possível potencial farmacológico e pela influência que exercem sobre a fertilidade de solos e águas. Entretanto, algumas espécies de cianobactérias têm a capacidade de produzir metabólitos secundários que dão gosto e odor desagradáveis à água, além de poderosas toxinas. Daí seu principal interesse e estudos sobre os impactos no meio ambiente e na saúde. No Brasil, entre os gêneros potencialmente nocivos, destacam-se Microcystis, Anabaena, Cylindrospermopsis, Oscillatoria, Planktothrix e Aphanocapsa (Calijuri, 2006).

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Grafitagem do Centro de Educação


Sempre gostei muito de grafite, uma das expressões da cultura de rua, do hip hop. 
Quando começaram a desenhar na faixada do Centro de Educação (UFPE), logo comentei com o professor Sérgio Abranches (@Sergioabranches) que iria fazer um post, no planctônico, depois da arte terminada, disse que iria fazer uma análise, pois pensei que nessa grafitagem seria retratada alguns dos esteriótipos da educação como lápis, cadernos, maçãs e etc. Mas para o meu espanto, nada da arte na entrada do CE lembrava os famosos esteriótipos da educação. Com isso vejo que talvez os avanços metodológicos, tecnológicos e nas práticas pedagógicas dos últimos anos tenham começado a quebrar os esteriótipos como o de que só se pode aprender se estiver escutando o professor com o caderno e o lápis na mão por exemplo. 

terça-feira, 9 de julho de 2013

Osteoporose

Elaborando minhas aulas sobre histologia humana, mais especificamente sobre o tecido ósseo fui pesquisar mais a fundo uma das doenças mais comuns que afetam os ossos: a osteoporose. Que atingi principalmente mulheres com mais de 40 anos.
Nas minhas pesquisas me deparei com uma cartilha da Sociedade Brasileira de Reumatologia falando acerca das definições, causas, sintomas, prevenção, diagnóstico e exercícios para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes com osteoporose.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

I Jornada Sustentabilidade em Construção (FCAP/UPE)


Nos dias 14 e 15 de outubro de 2013 a Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco promove a primeira Jornada que pretende discutir formas de construir uma cidade sustentável, pensando no contexto político, social e educacional. 








Palestrantes